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Pesquisa interna sobre assédio sexual e moral vai até o dia 10 de abril

A pesquisa visa combater condutas de assédio e discriminação no Judiciário

13/03/2023
Ascom/TJMA

Segue até o dia 10 de abril, a pesquisa institucional sobre assédio moral e sexual, desenvolvida com o objetivo de promover ações de prevenção e combate ao assédio no ambiente de trabalho, promovida pela Comissão de Prevenção e Enfrentamento do Assédio Moral, do Assédio Sexual e da Discriminação do Poder Judiciário do Maranhão. O questionário online deve ser respondido por magistradas/magistrados, servidoras/servidores e colaboradoras/colaboradores. 

A pesquisa online pode ser acessada pelo link https://forms.gle/UqvVhdRZ7vfL8yxx7. A iniciativa visa mapear a temática que envolve o assédio moral e sexual no Judiciário maranhense, a fim de promover o respeito ao valor social do trabalho e o princípio da dignidade da pessoa humana, no âmbito do Poder Judiciário estadual. As respostas são anônimas.

A medida busca identificar práticas que possam ensejar condutas de assédio e discriminação na esfera das relações socioprofissionais e da organização do trabalho, praticadas presencialmente ou por meios virtuais, inclusive aquelas assediadoras, racistas, misóginas, homofóbicas e abusivas contra servidores(as), magistrados(as), estagiários(as), aprendizes, prestadores de serviços, voluntários e outros(as) colaboradores(as).

A ação atende à Resolução Nº 351/2020 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que instituiu, no âmbito do Poder Judiciário, a Política de Prevenção e Enfrentamento do Assédio Moral, do Assédio Sexual e da Discriminação, a fim de promover o trabalho digno, saudável, seguro e sustentável.

Presidida pela desembargadora Sônia Amaral, a Comissão de Prevenção e Enfrentamento do Assédio Moral, do Assédio Sexual e da Discriminação foi instituída por meio da Portaria Conjunta – 102022, nos âmbitos do 1º e 2º Graus da Justiça Estadual. “O assédio tem consequências individuais e institucionais, é um fator gerador de adoecimento e compromete a força de trabalho. Queremos mudar essa cultura disseminando informação, conscientizando, prevenindo, analisando e tratando cada caso”, frisa a desembargadora.

 

Agência TJMA de Notícias
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