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Projeto discute comunicação não violenta com estudantes

Justiça e Cidadania - porque fazer o bem faz bem

07/06/2023
Helena Barbosa

Uma palestra reuniu 350 estudantes do ensino fundamental, na manhã desta quarta-feira, 7, em mais uma edição do projeto “Projeto Justiça e Cidadania – “porque fazer o bem faz bem”, desenvolvido pela 1ª Vara Cível de Timon.

Desta vez, foi abordado o tema “Comunicação Não Violenta e Proteção de Crianças e Adolescentes no Ambiente Virtual”, com a juíza coordenadora do projeto, Raquel Castro Menezes (1ª Vara Cível) e a comissária de infância e juventude, Juliana Sales, em palestra para alunos do Projeto Educativo “Mãos Dadas”.

Por meio do projeto, a discussão sobre os direitos e deveres do cidadão e levada às escolas, com a participação de magistrados e especialistas convidados. Durante os encontros, os alunos esclarecem dúvidas a respeito da aplicação da lei e sobre o papel do cidadão, conforme o assunto.

Nesta edição, o tema abordou o método comunicação não violenta, criado na década de 60 pelo psicólogo norte-americano Marshall Rosenberg e como aplicar essa técnica para construir relacionamentos mais saudáveis e harmoniosos, no ambiente familiar e  social.

O projeto completou dois anos, com um saldo de debates realizados em torno de temas como preconceito racial; exploração sexual de crianças e adolescentes; violência contra a mulher e bullying.

Para a coordenadora, essa ação busca conscientizar a comunidade estudantil sobre temas atuais e relevantes e aproximar o Poder Judiciário da sociedade civil.

No dia 21 de março, a juíza coordenadora recebeu o prêmio Luis Alves Ferreira “Luizão”, de Promoção à Diversidade e Combate à Discriminação, do Tribunal de Justiça do Estado, em reconhecimento público aos benefícios do projeto para a comunidade local.

Assessoria de Comunicação
Corregedoria Geral da Justiça
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