A Vara da Infância e da Juventude de Imperatriz, que tem como titular o juiz José Francisco de Souza Fernandes, iniciou uma campanha de arrecadação de brinquedos, livros infantis e material escolar. Todo o material arrecadado será entregue à Casa Doce Lar, Casa da Criança e Casa Conviver, instituições que trabalham com o acolhimento de crianças a adolescentes, principalmente, em situações de vulnerabilidade, abusos e abandono, no Município de Imperatriz.
De acordo com informações da unidade judicial, nesta primeira etapa da campanha, sete caixas estarão dispostas nos seguintes locais: Fórum de Justiça Estadual Ministro Henrique de La Roque, Universidade Facimp-Windey, Sistema COC, Faculdade Anhanguera, Ceuma, Tocantins Shopping e Ministério Público Estadual. A campanha teve início no dia 29 de agosto e segue até o dia 10 de outubro e a entrega dos materiais arrecadados será feita no dia 18 de outubro, em uma festa dedicada ao Dia das Crianças.
SOBRE AS INSTITUIÇÕES BENEFICIADAS
A casa de acolhimento Conviver é uma instituição em Imperatriz que presta assistência a crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade, como abusos e abandono. O serviço oferece um ambiente seguro e transitório enquanto se busca o retorno à família de origem ou o encaminhamento para uma família substituta.
A Casa Doce Lar é uma instituição de acolhimento que abriga meninas em situações de vulnerabilidade. O serviço funciona em função de medidas protetivas, garantindo moradia transitória até que o retorno para a família de origem ou o encaminhamento para uma família substituta seja possível. O acolhimento é uma medida protetiva determinada judicialmente, e o tempo máximo de permanência é de 18 meses, conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
Já a Casa da Criança abriga, atualmente, cerca de 11 crianças, desde recém-nascidos ate os 11 anos de idade. As crianças assistidas ficam sob os cuidados de uma equipe multidisciplinar formada por monitores e profissionais de diversas áreas. O órgão presta atendimento de acordo com os princípios estabelecidos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), como a preservação dos vínculos familiares e a integração em família substituta – quando os recursos para manter a criança na família de origem são esgotados.
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