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Corregedoria monitora produtividade e busca aprimoramento das ações estratégicas

Publicado em 3 de Set de 2024, 17h15. Atualizado em 4 de Set de 2024, 13h43
Por Natasha Olenka

Em reunião do Núcleo de Inteligência e Tecnologia da Informação da CGJ (NIT), o corregedor-geral de Justiça, desembargador José Luiz Almeida, reuniu-se com a equipe de juízes(as) auxiliares e coordenadores para observar os dados de produtividade das unidades judiciais, acompanhar o andamento das metas da justiça de 1º grau do Prêmio CNJ de Qualidade e definir estratégias para impulsionar e aprimorar a gestão processual em todo o Estado.

Após a abertura do encontro, o juiz Ferdinando Serejo, coordenador do Projeto Secretaria Extraordinária, apresentou o relatório referente a 14 dias de trabalho, que resultou na movimentação de 4.229 processos em todo o Estado. Destaca-se que há uma média de movimentação de 151 processos por hora de trabalho. Além disso, foi identificado pela gestão do projeto um crescente esforço das unidades-alvo da iniciativa na movimentação de processos.

Sobre a iniciativa, o desembargador José Luiz Almeida classificou o projeto como revolucionário, ressaltando que a medida valoriza os servidores(as) empenhados em prestar um serviço público de qualidade.

O consultor do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MA), Paulo Rocha, apresentou dados dos últimos 30 dias e as metas fixadas pelo CNJ para o Prêmio de Qualidade. O período de acompanhamento passa a ser de 1º de agosto de 2024 a 31 de julho de 2025. Diante disso, foram discutidas estratégias para o melhor alcance e aprimoramento das metas nas áreas de feminicídio, violência doméstica, ações de judicialização, ações ambientais, julgamento de processos antigos, julgamento de Medida Protetiva de Urgência e Metas Nacionais 1, 2, 4 e 11.

Quanto ao período de 1º de agosto a 1º de setembro, houve uma redução no tempo de julgamento de feminicídios, chegando a 500 dias, o menor índice registrado nos últimos 12 meses. Essa redução reflete o constante empenho em aumentar a celeridade processual.

Participaram também o juiz Marcelo Moreira, auxiliar da CGJ; Nelson Ferreira, coordenador dos Juizados Especiais; Rodrigo Terças, coordenador do Processo Judicial Eletrônico (PJE) do Tribunal de Justiça do Maranhão, assim como as juízas Kariny Reis, coordenadora de Planejamento e Inovação, e Daniela Ferreira, juíza auxiliar.

NIT

O Núcleo de Inteligência e Tecnologia da Informação da CGJ (NIT) visa construir estratégias para o integral cumprimento dos indicadores de produtividade fixados pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), sem prejuízo da qualidade da prestação jurisdicional.

Além disso, o Núcleo busca o aperfeiçoamento da prestação jurisdicional, da gestão administrativa e da governança judiciária como macrodesafios da Estratégia Nacional do Poder Judiciário para o sexênio 2021/2026, conforme a Resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A criação do NIT considera, ainda, as Metas Nacionais (MN) e os Indicadores Estratégicos previstos pelo CNJ para os órgãos do Poder Judiciário nos eixos de Governança, Produtividade, Transparência e Dados e Tecnologia. Por fim, o corregedor ressaltou a permanente necessidade de otimizar a gestão dos resultados dos processos jurisdicionais, a fim de garantir a qualidade dos serviços prestados à sociedade e ao(à) jurisdicionado(a) pelo 1º Grau de jurisdição.

 

Assessoria de Comunicação
Corregedoria Geral da Justiça
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