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Primeira Vara Criminal de Imperatriz segue com mutirão de júris

Publicado em 26 de Ago de 2024, 9h18. Atualizado em 26 de Ago de 2024, 9h20
Por Michael Mesquita

A 1ª Vara Criminal de Imperatriz continua nesta semana com o mutirão de júris, com sessões nesta segunda (26), terça-feira e quarta-feira. O primeiro réu desta semana é Bruno Thiago da Silva, acusado de, na companhia de outras pessoas, inclusive um menor de idade, ter matado Izaías Baruk Alves Gomes. O crime ocorreu em julho de 2017. A polícia apurou em inquérito que, no dia do fato, o denunciado, conhecido como “Banguelo”, estava ingerindo bebidas alcoólicas na companhia de André Bento e Djarlens da Costa, momento em que a vítima passou e encarou os homens.

Era de conhecimento de todos que “Banguelo” e Izaías não se davam muito bem. Em dado momento, os homens teriam traçado um plano para matar Izaías. Ato contínuo, eles foram armados com revólver e faca atrás da vítima, encontrando-a em um quintal. Após confusão, André Bento teria acertado um tiro no pescoço de Izaías que, ao cair, levou mais dois tiros. Os homens, então, fugiram do local. Testemunhas confirmaram a autoria dos fatos e o modo de como o crime ocorreu.

TENTATIVA DE FEMINICÍDIO

Na terça, dia 27, o réu será Rogério de Jesus, julgado sob acusação de femincídio tentado, que teve como vítima D.R.S., companheira do denunciado. Conforme narrado na denúncia, os fatos ocorrerem em 9 de agosto de 2017, na residência onde denunciado e vítima conviviam. Foi apurado que, no dia do crime, a mulher estava deitada na cama, quando teria sido atacada por Rogério, a golpes de faca. 

Ela, então, gritou por socorro, atraindo pessoas para a porta da casa. Assustado com a quantidade de gente do lado de fora, o denunciado cessou com o ataque e fugiu. A mulher foi levada para o hospital, devido à gravidade dos ferimentos.

O julgamento da sexta-feira, 30, apresentará dois réus, a saber, Luís Eduardo Nunes Sousa e  Wilson Vieira Dias Júnior, acusados de terem assassinado Fabrício Oliveira da Silva. Conforme os fatos narrados na denúncia, em 14 de novembro de 2017, os dois denunciados e a vítima teria combinado uma empreitada criminosa. Entretanto, em cima da hora, Fabrício deixou os dois homens e voltou para a casa. 

Nesse instante, passou um desconhecido em uma caminhonete, que disparou contra Luís e Wilson. Por achar que foram atraídos para uma cilada armada por Fabrício, os dois homens foram atrás da vítima. Ao chegarem na casa, teriam atacado Fabrício com um pedaço de madeira e facadas. A vítima morreu ainda no local.

As sessões de julgamento na 1ª Vara Criminal de Imperatriz seguem em setembro.

Assessoria de Comunicação
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