A tarde do segundo dia do I Encontro do Colégio de Ouvidorias Judiciais das Mulheres (COJUM) foi marcada pela exposição de Boas Práticas e trocas de vivências das ouvidoras e ouvidores de diversos estados do país. Na ocasião, foi discutida a importância de uma ouvidoria especializada para mulheres na realização de um atendimento individualizado e eficiente.
A ouvidora da Mulher do TJRS, desembargadora Jane Maria Vidal, afirmou que uma escuta especializada exclusivamente para mulheres contribui na melhoria do país.
Já a juíza federal da Justiça Militar, Mariana Queiroz Aquino, falou sobre a recente criação da Ouvidoria da Mulher na Justiça Militar da União (JMU), sua vivência à frente da ouvidoria e sua função relevante no processo de prevenção e conscientização da violência contra a mulher.
A ouvidora da Mulher do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA), analista judiciária - assistente social e primeira secretária do COJUM, Danyelle Bitencourt, ao apresentar as Boas Práticas realizadas no TJMA, destacou a importância de uma equipe multidisciplinar, focada na matéria, a fim de que haja uma resposta condizente ao caso e a violência sofrida.
Em seguida, conforme a programação do evento, houve a proposta e aprovação de enunciados, dentre os aprovados estão:
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