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Psicóloga explica como administrar demandas por mensagens

Ingrid Rodrigues explica que existe uma diferença entre o senso de urgência e o que, necessariamente, precisa ser respondido naquele momento, para evitar a ansiedade

23/05/2022
Paulo Lafene

Se você já recebeu uma mensagem por aplicativo com uma demanda e não soube avaliar se era um pedido urgente ou algo que poderia ser respondido depois, a psicóloga Ingrid Rodrigues, da Divisão Médica do Tribunal de Justiça do Maranhão, explica como proceder, no vídeo desta semana da Campanha Saúde no Judiciário.

“Se chega uma mensagem num momento em que eu estou inacessível, porque eu estou dormindo, por exemplo, e eu não tenho consciência dessa mensagem, eu vou respondê-la quando for apropriado. Mas se, por um acaso, eu acordar de madrugada para beber um copo d’água que seja e eu resolver olhar para o meu celular e descobrir que tem uma mensagem, por exemplo, no meu WhatsApp, eu vou sentir a necessidade de respondê-la”, exemplifica a psicóloga, como ação corriqueira da maioria. Ingrid Rodrigues afirma que é preciso ter discernimento para determinar o momento da resposta, estabelecendo o que é ou não prioridade. Assista ao vídeo.

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