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Corregedoria analisa dados e busca aprimoramento de produtividade no 1° grau

Durante a reunião, foram analisadas áreas que impactam a pontuação do Prêmio CNJ de Qualidade e definidas ações para aprimorar as medidas em execução

Publicado em 18 de Mar de 2025, 15h23. Atualizado em 18 de Mar de 2025, 16h27
Por ASSCOM CGJ

Realizada nesta terça-feira (18/03), a terceira reunião deste ano do Núcleo de Inteligência e Tecnologia da Informação da Corregedoria Geral de Justiça (NIT) acompanhou a produtividade e movimentação processual das unidades do Estado do Maranhão, além dos índices de cumprimento dos indicadores estabelecidos pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Durante a reunião, foram analisadas as áreas que influenciam a pontuação do Prêmio CNJ de Qualidade, e foram definidas ações que visam o aprimoramento das medidas já em execução, com o objetivo de alcançar os índices estabelecidos nacionalmente.

No campo do feminicídio, a Justiça de 1º grau do Maranhão está no primeiro nível de pontuação. Em relação às Medidas Protetivas de Urgência (MPU), a Justiça maranhense atingiu o tempo médio de concessão de 1 e 17 dias, enquanto o prazo requerido pelo CNJ é de até 2 dias.

Em março, foi registrada uma redução no tempo médio líquido entre a data de início da ação penal e a data atual em processos de violência doméstica e familiar contra a mulher. No tocante às ações de saúde, será realizado um trabalho em conjunto com o Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (Nupemec/TJMA). Esse indicador já está no primeiro nível de pontuação do prêmio CNJ.

Quanto às ações do júri, a Justiça de 1º grau também se encontra no primeiro nível de pontuação. Já em relação aos processos de apuração de ato infracional, foi estabelecido que será solicitado o saneamento dos dados.

Os índices de conciliação e os indicadores II e III estão sendo plenamente cumpridos, conforme as metas estabelecidas pelo CNJ. Em relação ao indicador de julgamento de processos mais antigos, cujo objetivo é que os processos ingressados até 2022 representem até 20% dos casos pendentes e não julgados até 31/07/2025, essa meta também foi atingida. Ademais, a meta do Índice de Atendimento à Demanda na área ambiental também alcançou 100% de cumprimento.

Participaram da reunião o corregedor-geral de Justiça, desembargador José Luiz Almeida; os juízes auxiliares Marcelo Moreira e Daniela Bonfim; a juíza coordenadora do Planejamento Estratégico, Kariny Reis; o diretor da Secretaria da CGJ, Mário Lobão; a chefe de gabinete do corregedor, Allana Prazeres; os juízes Felipe Damous, Rodrigo Nina, Ferdinando Serejo e Ângelo Alencar; além da assessora jurídica Pollyana Freitas e de Hayla Vanessa, coordenadora de Planejamento e Inovação.

 

Assessoria de Comunicação

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