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Juízes maranhenses participam do 41º FONAJE em Porto Velho

Publicado em 19 de Mai de 2017, 12h37. Atualizado em 19 de Mai de 2017, 12h51

Juízes maranhenses participam do 41º FONAJE em Porto Velho.

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Os juízes Andréa Lago (1º juizado Especial Criminal), Elaile Carvalho (1ª vara de Balsas), Mario Prazeres Neto (3º juizado cível), Manoel Aureliano Neto (8º juizado cível), Paulo Ribeiro (1ª vara de Vargem Grande), e a coordenadora dos juizados especiais da Corregedoria Geral da Justiça (CGJ-MA), juíza Marcia Chaves, participam da 41ª edição do Fórum Nacional de Juizados Especiais (FONAJE), que acontece em Porto Velho (RO) desde o último dia 17, e encerra nesta sexta (19).

O FONAJE foi criado em 1997 com a missão de promover um espaço para a troca de ideias e o intercâmbio de experiências visando o aprimoramento dos Juizados Especiais. Participam das discussões além de magistrados do Sistema de Juizados Especiais e Turmas Recursais, advogados, membros do Ministério Público, servidores públicos e estudantes.

Segundo Marcia Chaves, o encontro ajuda na orientação e interpretação da Lei dos Juizados, além de contribuir na discussão sobre a uniformização de procedimentos e suas aplicações, com o objetivo precípuo de contribuir para o fortalecimento dessa Justiça especializada.

Na programação do FONAJE estão previstas palestras, discussões em grupos de trabalho e plenária para aprovação de enunciados. Personalidades locais e nacionais abordarão diversos temas primordiais para o aprimoramento da justiça, como é o caso da palestra de “Motivação e Excelência Pessoal”, que será ministrada pelo especialista em Atendimento ao Cliente e Excelência em Serviços Daniel Godri Jr., debatendo as melhorias do clima organizacional e do relacionamento interpessoal e os resultados destas nas unidades envolvidas. A palestra será realizada na noite desta sexta-feira, dia 19, e será aberta ao público.

Além da programação oficial, o fórum trará um evento extra aos magistrados participantes. Os interessados poderão acompanhar a realização da Operação Justiça Rápida, em que a estrutura judiciária é levada a localidades distantes e desprovidas da presença de órgão do Poder Judiciário.

ORGANIZAÇÃO - A edição rondoniense do Fórum está sendo organizada pelo Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (NUPEMEC) em parceria com a Escola da Magistratura do Estado de Rondônia (EMERON).

Asscom CGJ com informações do FONAJE.