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Série Conexões Femininas será aberta nesta quinta (21)

Evento aberto ao público acontecerá na AMMA e terá como palestrante a CEO da empresa Mallory, Annette de Castro

21/09/2023
Ascom ESMAM

Com o tema A questão de gênero nos espaços de poder - a experiência no mundo corporativo, o Grupo Maria Firmina - pela paridade de gênero no Judiciário - abre, nesta quinta-feira (21/9), a série Conexões Femininas - eventos para discussão de pautas relevantes e destaque para o acesso das mulheres aos espaços de poder, sobretudo nas funções de liderança e com atribuições para tomada de decisão. 

O primeiro encontro da série será aberto ao público e acontece a partir das 14h30, no Auditório da Associação dos Magistrados (AMMA), com palestra da CEO da empresa Mallory,  Annette de Castro, inglesa, radicada no Ceará, eleita uma das dez melhores empresárias do Brasil pelo site Valor Econômico.

PARIDADE DE GÊNERO

Para a desembargadora Sônia Amaral, idealizadora do Grupo Maria Firmina, a desigualdade de gênero não é uma questão presente apenas no Poder Judiciário ou nas carreiras jurídicas, mas que afeta as mulheres de todas as carreiras e em todos os espaços.

“Assim, conhecer a experiência de Annette e de outras mulheres em cargos de liderança é uma oportunidade para refletirmos sobre os rumos do movimento que está acontecendo no âmbito do TJMA. Será relevante para as magistradas e mulheres de todas as carreiras e, certamente, fortalecerá nossa atuação na busca pela paridade de gênero no Judiciário”, afirma.

Annette de Castro é conselheira do Grupo Mulheres do Brasil e do Grupo Ayo de Agronegócios, especialista em plantas tropicais e consultoria empresarial. Atua também como conselheira da Edisca, escola de ballet para crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade.

O evento tem o apoio do Grupo Mulheres do Brasil e da Associação dos Magistrados do Maranhão (AMMA).

GRUPO MARIA FIRMINA 

Criado em agosto deste ano, o Grupo Maria Firmina é formado por magistradas ativas e inativas do TJMA e  faz referência à escritora negra maranhense que marcou a história do Brasil no século XIX, apresentando avanços quanto à posição da mulher no espaço público.

O movimento surgiu para fazer com que demandas próprias das mulheres na magistratura sejam atendidas e para mudar o quadro atual de baixa participação e representatividade feminina no Judiciário maranhense, que é de apenas 15%. 

As magistradas envolvidas têm como meta desenvolver ações que contribuam para a justa representatividade feminina em cargos de gestão, liderança, tomada de decisão e de poder nos órgãos do Judiciário, escolas superiores da magistratura e associações de classe, incentivando a plena participação das mulheres na vida institucional durante toda a carreira (desde seu ingresso até a aposentadoria, inclusive).

Buscam, ainda, o fortalecimento do Comitê de Incentivo à Participação Institucional Feminina no Poder Judiciário, instituído por meio da Resolução CNJ n º 255/2018; da Política Estadual de Incentivo à Participação Feminina no Poder Judiciário do Estado do Maranhão (Resolução GP nº. 58/2020); da Comissão de  Prevenção ao Assédio Moral e Sexual do TJMA e de outras similares, existentes no âmbito do Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão (TRE-MA) e demais órgãos integrantes do sistema de justiça.

 

 

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