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Juízas e juiz do TJMA participam de debate sobre regularização fundiária em Minas Gerais

Temas como inteligência artificial, inovação tecnológica e regularização fundiária foram discutidos durante o I Congresso Internacional Direito, Tecnologia e Transformações Sociais

Publicado em 3 de Abr de 2025, 13h17. Atualizado em 3 de Abr de 2025, 13h17
Por Ascom/TJMA

Durante os dias 31 de março e 2 de abril, as juízas Ticiany Gedeon Palácio e Arianna Saraiva e o juiz Douglas Lima da Guia participaram do I Congresso Internacional Direito, Tecnologia e Transformações Sociais, realizado na Pontifícia Universidade Católica (PUC) de Minas Gerais. O evento foi idealizado pela universidade, em parceria com instituições nacionais e internacionais, com o objetivo de debater os impactos das inovações tecnológicas e das  transformações sociais no Direito e na vida da população.

As atividades foram voltadas para a comunidade acadêmica, pesquisadores, advogados, magistrados, gestores e servidores públicos, funcionários de cartórios e profissionais das áreas de Direito e Tecnologia.

A iniciativa contou com a participação de  juristas e especialistas, para promover a discussão sobre temas como inteligência artificial, inovação tecnológica, regularização fundiária e patrimônio cultural no Direito, bem como abordar os desafios jurídicos, éticos e sociais da era digital

Entre os debatedores convidados, as magistradas e o magistrado do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA), reconhecidos por contribuir para os debates sobre regularização fundiária e direitos dos povos tradicionais, compartilharam com os participantes reflexões essenciais sobre os desafios e avanços na realidade fundiária brasileira.

A diretora-geral do TJMA, juíza Ticiany Gedeon Palácio, abordou a regularização fundiária, dando destaque aos meios de solução de conflitos agrários. O juiz assessor de relações institucionais e coordenador do Núcleo de Governança Fundiária do TJMA, Douglas Lima da Guia destacou a governança fundiária durante o debate, apresentando o modelo desenvolvido pelo Judiciário maranhense por meio do NGF.

A juíza coordenadora do NGF/TJMA, Arianna Saraiva, destacou a regularização fundiária nas áreas dos povos tradicionais e seus principais desafios.

As atividades ocorreram em formato híbrido (presencial e on-line), sendo transmitidas por meio dos canais da PUC Minas Gerais. 

 

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