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No dia 28 de agosto, a Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar do Tribunal de Justiça do Maranhão (Cemulher/TJMA), presidida pelo desembargador Cleones Seabra Carvalho Cunha, esteve em uma unidade do projeto Ciranda da Educação, no Residencial Luís Bacelar, com mais uma ação do programa “Maria da Penha no Cotidiano”, em alusão ao Agosto Lilás — mês em que se comemora o aniversário da Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/2006).

O projeto Ciranda da Educação, criado pela Associação Comunitária Itaqui-Bacanga (ACIB), atua no fortalecimento das comunidades em que está inserido por meio da qualificação de educadores sociais e do acompanhamento pedagógico de crianças e adolescentes, em colaboração com pais, mães, responsáveis e a comunidade em geral, visando à melhoria no desenvolvimento escolar, familiar e social.

O diálogo, com foco na prevenção e enfrentamento à violência contra as mulheres, aconteceu a convite de Fernando Braga, gerente de ESG e Comunicação da empresa Montisol, e foi conduzido por Ericka Nascimento (psicóloga), Vitoria Sousa (assistente executiva) e Rodrigo Rodrigues (estagiário de Psicologia), integrantes da equipe multidisciplinar da Cemulher. A equipe abordou o fenômeno da violência doméstica e familiar, a Lei Maria da Penha, o ciclo da violência, as medidas protetivas de urgência e os canais de denúncia, além de ouvir depoimentos dos participantes.

A Montisol é uma das empresas atualmente participantes do programa “Valoriza Mulher”, criado em 2019 pela Cemulher/TJMA, com o objetivo de estimular ações voltadas para a promoção da igualdade de gênero, tanto no ambiente corporativo quanto em seu entorno.

Ao final da atividade, foram distribuídos materiais informativos produzidos pela equipe técnica da Cemulher.

PROGRAMA MARIA DA PENHA NO COTIDIANO

Desenvolvido pela Cemulher/TJMA desde 2014, o programa tem como objetivo difundir a Lei Maria da Penha em todo o estado do Maranhão, contribuindo para a mudança de atitudes e comportamentos sexistas e enfatizando a responsabilidade de toda a sociedade na erradicação da violência doméstica e familiar contra as mulheres.

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