A sociedade contemporânea enfrenta desafios relacionados à inclusão e à proteção de minorias e grupos vulneráveis, frequentemente marcados por discriminação e exclusão social. A Justiça Restaurativa surge como uma abordagem para promover empatia, inclusão e resolução pacífica de conflitos, com foco na escuta ativa e ações específicas para atender as necessidades desses grupos.
Grupos vulneráveis, como consumidores, pessoas com deficiência e acusados penais, não possuem identidade cultural comum, mas enfrentam riscos devido a desigualdades estruturais. Já as minorias, como indígenas, negros e idosos, compartilham características culturais, mas não necessariamente são numéricamente menores. Ambos demandam proteção sem segregação.
O projeto propõe sensibilizar a sociedade para as questões desses grupos, promovendo comunicação respeitosa, uso equilibrado do poder, e valorização de cada indivíduo. Para isso, será essencial a formação em Justiça Restaurativa, oferecida pelo NEJUR em parceria com a Esmam, capacitando facilitadores e criando programas específicos para cada contexto.
O impacto será avaliado continuamente, com coleta de dados sobre discriminação e violação de direitos, e colaboração com autoridades para políticas públicas que protejam esses grupos. Alinhado aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), o projeto busca construir uma sociedade mais justa, inclusiva e pacífica.