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Psicóloga aborda preconceito em relação à idade avançada

Ingrid Rodrigues levanta questão sobre de que forma as pessoas querem chegar à velhice 

31/10/2022
Paulo Lafene
Card colorido em cor predominantemente verde. Título: Saúde no Judiciário - Palavras saúde e no, em branco, Judiciário, em azul. À direita, representação de uma mão aberta. Sobre ela, um coração, com representação de parte de um eletrocardiograma. Mais abaixo, num canto azul, logomarcas do TJMA e de suas redes sociais. Arte: Carlos E. Sales
Escreva para o e-mail divmedica@tjma.jus.br e peça um tema que você gostaria que fosse abordado
foto/divulgação: Carlos E. Sales

No vídeo quinzenal da campanha Saúde no Judiciário, a psicóloga Ingrid Rodrigues, da Divisão Médica do Tribunal de Justiça do Maranhão, trata do preconceito em relação à velhice, uma condição que muitas pessoas consideram como de alguém que não tem nenhuma serventia, que perdeu seu lugar na sociedade. E levanta uma reflexão que qualquer um pode pensar: “Se eu não quero morrer jovem, se eu quero viver durante muito tempo, então, eu também quero chegar à velhice”, cita.

Em razão da situação, Ingrid Rodrigues formula uma pergunta que toda pessoa pode fazer a si própria: “De que modo eu quero chegar à velhice?”. Assista ao vídeo e aprenda a envelhecer com boa saúde mental.

SUGESTÕES

Escreva para o e-mail divmedica@tjma.jus.br e peça um tema que você gostaria que fosse abordado. Os vídeos ficam disponíveis nas redes sociais oficiais do TJMA (tjmaoficial) no Instagram, Twitter, YouTube e Facebook.

Agência TJMA de Notícias
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