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Primeira Vara de Zé Doca realiza série de julgamentos

Publicado em 8 de Ago de 2024, 12h08. Atualizado em 8 de Ago de 2024, 15h08
Por Michael Mesquita

A 1ª Vara da Comarca de Zé Doca finalizou nesta quinta-feira (8) uma série de três sessões do Tribunal do Júri, presididas pelo juiz Marcelo Moraes Rêgo de Souza. As sessões ocorreram na Câmara de Vereadores de Zé Doca. Na primeira sessão, realizada na terça-feira, dia 6, foi julgado Antônio Renato da Silva, acusado de prática de crime de homicídio qualificado que teve como vítima Renilson Pereira e Silva. O crime ocorreu em 11 de setembro de 2023. 

Conforme narrado na denúncia, o réu teria ordenado a morte de Renilson, sendo que o adolescente I. O. M., em companhia de outro indivíduo, teria concretizado o crime. O Conselho de Sentença decidiu, por maioria, condenar o réu pela prática de homicídio simples, tese defendida pela acusação, sendo imposta a pena definitiva de 11 anos de prisão.    Na quarta-feira, 7, o réu foi Olivar Monteiro, julgado sob acusação de ter matado Francisco Adrelane Silva Santa, em 8 de abril de 2021. 

Conforme apurado em inquérito, o denunciado teria desferido um golpe de faca contra Francisco Adrelane. Ao final do julgamento, houve desclassificação pelo Juri do crime de homicídio para lesão corporal seguida de morte, cuja competência é do juiz. Olivar recebeu a pena de 4 anos de reclusão, a ser cumprida em regime aberto. Nesta quinta-feira, dia 8, o réu foi Francielisson Luilisson Nascimento da Silva, ora foragido, sob a acusação de ter praticado o crime de homicídio tentado contra Neudo de Sousa, em 3 de janeiro de 2016.

O inquérito policial destacou que, na madrugada da data citada, o denunciado Francielisson chegou na residência da vítima Neudo, portando uma faca. Ele teria forçado a entrada pela janela e afirmando aos gritos que mataria Neudo, culminando com a tentativa de homicídio. Ao final da sessão, o conselho de sentença decidiu pela absolvição de Francielsson.

Atuaram nas sessões, além do magistrado, a promotora de Justiça Rita de Cássia Pereira Souza e o Defensor Público Pedro Vitor da Silva Santos. Por fim, estão designadas outras três sessões do Tribunal do Júri para o início do mês de novembro na unidade judicial, encerrando o número de processos aptos a julgamento.


Assessoria de Comunicação
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