O Depósito Judicial da Corregedoria Geral da Justiça (CGJ-MA) repassou 441 quilos de resíduos sólidos - lixo eletrônico (281 kg), papelão (130 kg), papel (20 kg) e ferro (10 kg) - à Cooperativa de Reciclagem de São Luís (Coopresl), por meio do Núcleo de Gestão Socioambiental do Tribunal de Justiça, para que o material tenha uma destinação adequada aos princípios de sustentabilidade ambiental. O Depósito Judicial abriga materiais apreendidos por meio de processos judiciais e delegacias.
A destinação dos demais bens depositados no local (veículos, motocicletas, bicicletas etc.) é um objetivo da Corregedoria, seja por meio de doação ou leilão, conforme afirmou o corregedor-geral, desembargador Marcelo Carvalho, durante visita ao depósito em janeiro deste ano. “É importante que os bens apreendidos sejam destinados a um fim que seja útil à sociedade de alguma forma”, avaliou.
RECICLAGEM - A destinação adequada dos resíduos sólidos faz parte da implantação da Gestão de Resíduos do Judiciário maranhense, de iniciativa do Núcleo Socioambiental, e atende a uma das metas previstas no Plano de Logística Sustentável do Poder Judiciário (PLS), de acordo com a Resolução nº 201/2015 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A logística inclui a separação, o armazenamento e a entrega para a cooperativa, por meio de mão de obra terceirizada, e tem o apoio da Diretoria Administrativa e das coordenações administrativas da CGJ/MA e do Fórum.
O trabalho de colaboração e conscientização das ações que integram o PLS é coordenado pelo Núcleo Socioambiental, que faz parte da Comissão Gestora do Plano de Logística Sustentável (PLS), presidida pelo desembargador Jorge Rachid.
Segundo o Núcleo, o descarte ambientalmente correto dos resíduos garante uma maior vida útil aos aterros, que deixam de receber um material que iria para o “lixo comum” e que passa a ser fonte de renda para os catadores.
Assessoria de Comunicação
Corregedoria Geral da Justiça do Maranhão
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